Todos os dias sinto saudades. Saudades dos meus amigos em Lisboa, dos meus pais e da minha família que não vejo há 1 mês. Tenho muitas saudades do meu querido avô que já partiu há 8 anos, mas que parece que foi ontem. Estas saudades são quase imperceptíveis, no sentido em que se traduzem numa memória, num pensamento, e só doem de vez em quando. São saudades permanentes, e já inerentes ao dia a dia de quem vive fora. No entanto, há muito tempo, mas mesmo muito, que não sentia daquelas saudades que mexem com o nosso sistema. Daquelas que nos fazem desejar o dia do reencontro, o abraço, o beijo.
Este fim de semana (apesar de fantástico) senti.
E o reencontro foi tão bom.
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